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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Vídeos em Stop Motion PIM

http://www.youtube.com/watch?v=UygIuZ33khI
Stop Motion - O gosto do Azedo


http://www.youtube.com/watch?v=yyAUlrItnqs
É O FIM DA GOTA - STOPMOTION - GRUPO DESCABIDOS


http://www.youtube.com/watch?v=vK3dFX-sCHk
Dolls Love Story

InConsciência
http://www.youtube.com/watch?v=EnJR40VWgWo
www.myspace.com/bandaaurevoir(música d banda da Amanda)

http://www.youtube.com/watch?v=IA338SWGioc&feature=player_embedded
IN VERSOS COTIDIANOS

http://www.youtube.com/watch?v=WN0HgcmCkiQ
Labirinto da Inocência

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Prova de Oficina Texto o que vai cair

O que vai cair na prova de Oficina de Textos - Marcelo Apontes

Modo de organização do discurso
coesão e Coerência
Noosfera
Hipertexto - intertextualidade e intratextualidade
Resenha


Todas essas matérias estão postadas no blog.

LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA

LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
Planos
O tamanho de um plano é determinado pela distância entre a câmera e o objeto filmado. Deve haver adequação entre o tamanho do plano e seu conteúdo material (o plano é mais afastado quanto mais coisas há para ver) e seu conteúdo dramático.
Existem numerosos planos e eles raramente são unívocos: o plano geral de uma paisagem pode perfeitamente enquadrar uma personagem entrando em primeiro plano, e é possível dispor atores em diversas distâncias.
Plano geral:
Enquadra a cena em sua totalidade. É aberto e procura registrar o espaço onde as personagens estão. O corpo humano é enquadrado por inteiro e sempre temos o ambiente (interno ou externo) ocupando grande parte da tela. Reduzindo o homem a uma silhueta minúscula, este plano o reintegra no mundo, faz com que as coisas o devorem, "objetivando-o". Dá uma tonalidade psicológica pessimista, uma ambiência moral um tanto negativa e, às vezes, também traz uma dominante dramática de exaltação , lírica ou mesmo épica.
Plano: é a imagem-movimento. É uma perspectiva temporal, uma modelação espacial.
Contra-plano: dialoga com o plano e pode ser definido como uma tomada feita com a câmera orientada em direção oposta à posição da tomada anterior.
Ângulos
São determinados pela posição da câmera em relação ao objeto filmado.
Plongée:
A câmera filma o objeto de cima para baixo, ficando a objetiva acima do nível normal do olhar. Tende a ter um efeito de diminuição da pessoa filmada, de rebaixamento.
OBS: Neste trecho do filme, a plongée é acompanhada de um movimento de zoom out da câmera.
Movimentos de câmera
Constituem a base técnica do plano em movimento. São definidos levando-se em conta se o movimento da câmera é de rotação (em torno do seu eixo) ou de translação (locomovendo-se em avanço ou recuo, subindo ou descendo).
Panorâmica:
A câmera se move em torno do seu eixo, fazendo um movimento giratório, sem sair do lugar. Trata-se de um movimento da câmera que pode ser horizontal (da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda), vertical (de cima para baixo ou vice-versa) ou oblíquo. A panorâmica vertical é também conhecida como tilt.
Fade:
Quando a imagem vai surgindo aos poucos de uma tela preta (ou de outra cor qualquer), temos o fade in. Quando ela vai desaparecendo até que a tela fique preta, temos o fade out. A velocidade com que a imagem dá lugar à tela preta e vice-versa pode ser controlada de acordo com o efeito desejado. O fade in é comumente usado no início de uma seqüência e o fade out, como conclusão. Pode denotar a passagem de tempo ou um deslocamento espacial, assim como na fusão.

Obs: Neste trecho, o fade out aparece como fechamento da cena.
Campo: compreende tudo o que está presente na imagem: cenários, personagens, acessórios.
Extra-campo: remete ao que, embora perfeitamente presente, não se vê. É o que não se encontra na tela, mas que complementa aquilo que vemos. Designa o que existe alhures, ao lado ou em volta do que está enquadrado.
Close:
É o plano enquadrado de uma maneira muito próxima do assunto. A figura humana é enquadrada do ombro para cima, mostrando apenas o rosto do/a ator/atriz. Com isso, o cenário é praticamente eliminado e as expressões tornam-se mais nítidas para o/a espectador/a. Corresponde a uma invasão no plano da consciência, a uma tensão mental considerável, a um modo de pensamento obsessivo.
Inclinado:
É uma tomada feita a partir de uma inclinação do eixo vertical da câmera. Pode ser empregada subjetivamente, materializando aos olhos do/a espectador/a uma impressão sentida por uma personagem, como uma inquietação ou um desequilíbrio moral.

Contra-plongée:
A câmera filma o objeto de baixo para cima, ficando a objetiva abaixo do nível normal do olhar. Geralmente, dá uma impressão de superioridade, exaltação, triunfo, pois faz "crescer" o/a ator/atriz.

Ângulos
São determinados pela posição da câmera em relação ao objeto filmado.
Plongée:
A câmera filma o objeto de cima para baixo, ficando a objetiva acima do nível normal do olhar. Tende a ter um efeito de diminuição da pessoa filmada, de rebaixamento.
OBS: Neste trecho do filme, a plongée é acompanhada de um movimento de zoom out da câmera.
Plano detalhe:
Semelhante ao close, mas se refere a objetos. Enquadra um objeto isolado ou parte dele ocupando todo o espaço da tela. Ressalta um aspecto visual, eliminando o que não é importante no momento.
Travelling:
A câmera é movida sobre um carrinho (ou qualquer suporte móvel) num eixo horizontal e paralelo ao movimento do objeto filmado. Este acompanhamento pode ser lateral ou frontal, neste último caso podendo ser de aproximação ou de afastamento. Ao lado temos um exemplo de travelling lateral.

Para ver um exemplo de travelling de aproximação, clique aqui.
Para ver um exemplo de travelling de afastamento, clique aqui.
Zoom:
No zoom, a câmera se mantém fixa e é seu conjunto de lentes que se move, fazendo com que o objeto se apresente mais afastado ou mais próximo na imagem.
Montagem
Montar significa dispor, compor, construir. A montagem no cinema é a organização dos planos de um filme em certas condições de ordem e duração. Consiste na sucessão das tomadas ou planos dentro de uma sequência, de forma a dar-lhes unidade interpretativa.
Corte seco:
é quando há uma transição imediata, direta de uma cena para outra. Foi um dos primeiros procedimentos da montagem, usado na hora da transição de um filme para outro. Usado quando se quer obter imagens que se sucedem dentro de um enredo.
Fusão:
É quando uma cena desaparece simultaneamente ao aparecimento da cena seguinte. As cenas se superpõem: enquanto uma se apaga, a outra aparece. Mantém a fluidez e a suavidade de uma seqüência. Seu uso pode significar uma passagem de tempo. Também é usada quando se quer suprimir ações que sejam dispensáveis na narração (processo conhecido como elipse).
Fade:
Quando a imagem vai surgindo aos poucos de uma tela preta (ou de outra cor qualquer), temos o fade in. Quando ela vai desaparecendo até que a tela fique preta, temos o fade out. A velocidade com que a imagem dá lugar à tela preta e vice-versa pode ser controlada de acordo com o efeito desejado. O fade in é comumente usado no início de uma seqüência e o fade out, como conclusão. Pode denotar a passagem de tempo ou um deslocamento espacial, assim como na fusão.

Obs: Neste trecho, o fade out aparece como fechamento da cena.
Cortina:
É uma forma de transição de planos que ocorre quando uma cena encobre outra (geralmente entrando no eixo horizontal, mas pode ocorrer também no sentido vertical, diagonal, em íris e em uma infinidade de formas). Pode ocorrer também através de uma linha que corre o quadro, mudando as ações.
Obs: Neste trecho, a cortina aparece na transição da cena em que as personagens descem uma escada para a cena seguinte, em que elas caminham de costas para a câmera.
Montagem Paralela:
É quando duas ou mais seqüências são abordadas ao mesmo tempo, intercalando as cenas pertencentes a cada uma, alternadamente, a fim de fazer surgir uma significação de seu confronto. Ocorre quando se quer fazer um paralelo, uma aproximação simbólica entre as cenas, como por exemplo a aproximação temporal.

Matéria de Prova - Noosfera/hipertextuadlidade - Oficina de Texto

Noodiversidade

Somos quase sete bilhões de indivíduos no planeta. Cada um tem sua impressão digital única. Há uma diversidade de indivíduos dentro da unidade da espécie. Há, também, bilhões de manifestações da consciência.

A esfera da consciência é a noosfera, conceito elaborado pelo paleontólogo Pierre Teilhard de Chardin, em seus estudos sobre a evolução. A noosfera engloba o conhecimento interior, idéias, espírito, linguagens, teorias, conjunto de energias mentais, pensamentos, emoções, sentimentos, informações, geradas ou captadas desde o início da vida, e que constituem uma sutil camada que circunda o planeta. A raiz grega da palavra, nous, significa a consciência intuitiva.

Refere-se à imaginação, ao subjetivo, ao todo, ao pensamento flexível e complexo.
Da raiz nous deriva também a palavra noética – a ciência da mente humana, que se refere à consciência pura ou intuitiva. As ciências noéticas exploram a natureza e os potenciais da consciência, acessando direta e intuitivamente o conhecimento, para além dos sentidos normais e da razão. Elas exploram a experiência subjetiva e o universo interior da mente individual e coletiva, relacionados com a sabedoria das tradições espirituais e com o mundo físico exterior.

De modo análogo ao das espécies que evoluem na biodiversidade, se expande a diversidade da consciência. A noodiversidade evolui a partir dos distintos estágios da consciência (o mítico, o mágico, o racional). Enquanto a ciência se baseia no estágio racional, as religiões acolhem o estágio mítico e o mágico. Nas palavras de Ken Wilber, isso lhes confere a função crucial de atuarem como esteiras transportadoras de um para outro desses estágios. A noodiversidade considera também os vários estados do espectro da consciência – vigília, sono sonho, meditativo, êxtase. Tal espectro inclui os estados conscientes, o infraconsciente, inconsciente, subconsciente (estudados na psicanálise), o ultra ou supraconsciente (admitidos no ioga e em alguns ramos da psicologia ocidental). Num ciclo diário, enquanto a noite cobre metade do planeta e as pessoas dormem, outra metade está desperta, em vigília.

Neste exato momento, diferentes estágios, modos e estados de consciência estão sendo vividos pelos idividuos e pelas diversas parcelas da humanidade – do astronauta à tribo isolada na Amazônia passando pela população urbana e os agricultores. A noodiversidade é mais ampla do que a biodiversidade ou a diversidade social e cultural, pois a consciência é fluida, impermanente, intercambiável, sofre influências e transformações constantes.

A crise climática e o risco do colapso ecológico ajudam a despertar para a era do conhecimento intuitivo, uma etapa da evolução que se baseia no desenvolvimento da consciência humana e não mais nos lentos processos da evolução biológica. Matéria, vida e consciência integram um mesmo espectro. Mas a evolução da matéria é lenta e se processa nos ciclos da história geológica; a biológica é mais rápida; e a noológica (da consciência intuitiva), é veloz como um raio.

fonte : http://www.canarana.net/wordpress/?tag=noosfera

Análise Textual

Hipertextualidade é o processo através do qual amplia-se a percepção e o raciocínio a partir de novas formas de estudo crescentes e relacionadas com as novas tecnologias.

Análise Temática


O texto visa analisar a hipertextualidade e suas co-relações. Causas, conseqüências e evoluções de um hipertexto são esclarecidas. Sua relevância consiste na exteriorização de fatos, idéias e demais referenciais relativos ao processo de leitura e novas tecnologias.

Análise Interpretativa


A ampliação e o desenvolvimento nas formas de comunicação, tais como: os alfabetos, o livro, a fotografia, o cinema, o rádio, a TV, o computador e as variações de todas essas vias comunicativas são a marca da evolução humana.

Em termos de hipertextualidade, as técnicas digitais e de navegação na internet constituem, de fato, uma espécie de exteriorização dos processos de leitura, uma vez que, de maneira acumulativa, otimizam e ampliam as informações, conquistando um número maior de receptores e compreendedores das mesmas.

Com isso, podemos entender que a junção homem-máquina desenvolve um regime cognitivo determinado, transformando de maneira crescente o processo criativo individual e coletivo, com constantes atualizações.

Problematização

Por ser um sistema criado pelo homem e com sua participação e interferência constantes, problema relacionados à hipertextualidade surgem com a mesma velocidade que as informações e suas ferramentas. Por serem, normalmente, canais abertos a todos, expressões e métodos reacionários e equivocados em termos comportamentais podem surgir. Daí a importância de mantermos uma aguçada capacidade crítica e pesquisar a veracidade das informações e técnicas aplicadas.

A banalização de fatos e suas distorções e também sua gigantesca quantidade pode comprometer um real compreendimento da questão em pauta como um todo.

Síntese

A partir do desenvolvimento da vias comunicativas, o ser humano atinge, de maneira mais ampla, uma gama maior de receptores, principalmente com o advento da internet. Ainda sem controle, esse canal virtualmente democrático – a democracia não pode ser real se nem todos têm acesso a essa ferramenta – é repleto de informações das mais variadas fontes e opiniões sobre determinados assuntos que podem fazer sentido ou não.

É incontestável a importância da hipertextualidade mas, seguindo juntamente com esse crescimento, deve estar a capacidade de discernimento e filtragem pessoal de cada uma dessas informações, uma vez que estão todas igualmente dispostas para pesquisa de todos com acesso ao computador. Deve-se tornar parte da educação uma maneira mais correta e mais crítica de utilizar a hipertextualidade para que as conseqüências não sejam desastrosas e tampouco repelentes desse bem que é a acessibilidade indiscriminada, constante no tópico “hipertextualidade