Aonde você quer apresentar o PIM

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Modelo Trabalho Fotografia a ser entregue

Universidade Paulista – UNIP
Campus Paulista

Fotografia e Técnicas de Iluminação
Professor Luciano Alarcon


OLHAR FOTOGRÁFICO



Nome:
R.A:
Turma:


São Paulo
Setembro / 2009

Página 2 – Inserir o exercício feito em sala para a escolha do tema

Justificativa


Explicar porque escolheu este tema. O que te chamou atenção na locação?


Produção


Descrever o processo de produção das imagens. Local e data da realização das fotografias, dificuldades enfrentadas e possíveis mudanças em relação ao projeto original.


Fotografias


Inserir as imagens: primeiro a fotografia da locação e depois a fotografia do detalhe escolhido.
Caso tenha manipulado a imagem. Insira, entre a fotografia da locação e a fotografia do detalhe manipulada, a fotografia do detalhe original.
OBS: Pode-se inserir as imagens no documento do Word (neste caso, a impressão das páginas com imagens devem ser feitas em impressoras laser color – não será aceita, em hipótese alguma, a impressão em jato de tinta). Você também pode imprimir as imagens em papel fotográfico e anexá-las a este documento.
Lembrem-se que a avaliação será feita com as imagens produzidas. Portanto, tenham cuidado com a impressão.


Impressões

Descrever sua impressão pessoal sobre os resultados (Gostou das fotografias? Acredita que as imagens ficaram “boas”? Acha que as pessoas irão gostar das fotografias? O que pensa em fazer diferente ao fotografar novamente, etc...)


Conclusão


Após concluir todo o processo entre pensar e produzir a imagem, diga, na sua opinião, qual a importância do planejamento na produção fotográfica e o que mudou no seu olhar fotográfico.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Teorias e Técnicas Comunição (aula dia 23/09)

Esquema de Aula :

Realizaremos três atividades :

1. Procedência, trabalhos, estudos, necessidades no conhecimento (existe uma ficha anexa, que será entregue amanhã para cada um).

2. Levar as apostilas sobre América Latina (o que foi entregue por mim e o que os grupos desenvolveram). Apostilas sobre a escola de Chicago e de Frankfurt, porque será necessário fazer palavras cruzadas para expressão e familiarização com o tema.

3. Análise sobre as respostas sobre os meios de comunicação e a lei. Veja o estatuto que foi enviado.



http://www.4shared.com/file/134310326/dbb9b553/Estatuto_Intervozes.html

Concurso de apoio à produção de obras audiovisuais de curta

Nós Na Tela

Estão abertas as inscrições para o edital que aposta na criatividade
dos jovens envolvidos em projetos sociais
Os jovens das classes C, D e E, entre 17 e 29 anos, ainda são vítimas
de um olhar preconceituoso por parte de alguns setores da sociedade
brasileira e quase não possuem canais para expressar sua visão de
mundo e seus valores.
Pensando nessa lacuna, o Ministério da Cultura (MinC), no âmbito do
Programa Mais Cultura e por meio da Secretaria do Audiovisual (SAv) e
da Secretaria de Articulação Institucional (SAI), em parceria com a
Associação Brasileira de Canais Comunitários (ABCCom) e com a
Sociedade Amigos da Cinemateca, decidiu realizar o Programa Nós na
Tela, um concurso de apoio à produção de obras audiovisuais de curta
metragem.
Edital
Para participar é simples. Basta ter entre 17 e 29 anos, ter tido ou
ainda ter envolvimento com projetos sociais e ter cursado ou ainda
estar cursando um curso de formação audiovisual ligado ao projeto. O
conteúdo dos curtas metragens pode ser em forma de documentário ou
telerreportagem e o tema - ³Cultura e Transformação Social² - permite
que os jovens possam mostrar as várias expressões de sua realidade. As
inscrições ocorrem no período de 16 de setembro a 03 de novembro.
O MinC vai investir um total de R$ 600 mil para premiar 20 projetos
selecionados. Portanto, cada diretor e/ou roteirista que tiver seu
projeto aprovado poderá contar com um orçamento de até R$ 30 mil.
Originalidade, criatividade artística e adequação ao tema ³Cultura e
Transformação Social² serão alguns dos critérios que vão definir a
escolha dos projetos.
A Comissão de Seleção, compo sta por cinco especialistas na atividade
audiovisual, será designada pela SAv, SAI e ABCCom. A partir do dia 14
de dezembro de 2009, será divulgada a lista dos 20 projetos
selecionados e dos 10 suplentes.
Para fortalecer a política de descentralização regional, serão
contemplados na lista inicial de aprovados, no mínimo, dois projetos
de, pelo menos, quatro macrorregiões do país.
Mais informações:
Telefone: (11) 5084-3252 ou nosnatela@cinemateca.org.br /
www.culturadigital.br/nosnatela (linkar no nome do programa, 2º
parágrafo, 4ª linha e retirar este endereço daqui)
Fonte: Ascom SAv/MinC

Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM - 2º Semestre 2008

CURSO: PRODUÇÃO AUDIOVISUAL

TEMA:

Vídeo em Stop Motion


OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a habilidade dos alunos em produzir um vídeo em stop motion de 1 à 2 minutos de duração, utilizando os princípios do uso da câmera fotográfica como ferramenta de registro de imagem e também movimento.
Para execução do trabalho, serão aplicadas as técnicas desenvolvidas em sala de aula, junto às disciplinas específicas da área, as matérias de mais importância nesse trabalho serão: Fotografia Digital e Oficina de Roteiro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno a roteirizar, produzir, dirigir e sonorizar um vídeo em stop motion, dando a este uma idéia de como será sua área de trabalho.
O vídeo em stop motion deve ser produzido aplicando-se os recursos técnicos de enquadramento, movimento, angulação, roteirização e etc. Deve-se utilizar também os recursos de estúdio de fotografia.

PRODUTOS:
Vídeo em stop motion de 1 a 2 minutos de duração.

– DISCIPLINAS CONTEMPLADAS

- Oficina de Textos:
A disciplina fornecerá temas que poderão ser utilizados como auxílio para a elaboração do PIM.

- Fotografia e Técnicas de Iluminação:
Fornecerá o auxílio necessário em enquadramento de câmera, captação de imagens, montagem de cenários, tratamento de imagem e o que mais for necessário para a realização do trabalho.

- Oficina de Roteiro Audiovisual:
Será responsável pelo desenvolvimento do roteiro desde a sinopse até o story board. É a matéria mais importante para a realização do PIM, pois o principal passo para a realização de um vídeo seja em que formato for, precisa inicialmente de um roteiro e por isso será a matéria de ORIENTAÇÃO DO PIM.


GRUPOS DE TRABALHO:
O Projeto PIM deverá ser desenvolvido por grupos de 8 à 10 integrantes dependendo da quantidade de alunos.

Stop Motion - Click no título e veja as top 10

Top 10 Animações: Stop Motion
http://www.curiosando.com.br/01/2009/top-10-animacoes-stop-motion

As animações feitas com a técnica Stop motion utilizam objetos ou pessoas reais. As mais comuns usam a popular “massinha”. No cinema o material precisa ser mais resistente e maleável, visto que os modelos têm que durar meses, pois para cada segundo de filme são necessárias aproximadamente 24 quadros (frames).

Os modelos são movimentados e fotografados quadro a quadro. Estes quadros são posteriormente montados em uma película cinematográfica, criando a impressão de movimento, como nos desenhos animados de antigamente.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Vídeo em Stop Motion

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Henri Cartier-Bresson - Sesc


  HENRI CARTIER-BRESSON
 
Henri Cartier-Bresson: Fotógrafo

SESC Pinheiros  
 
17/09 a 20/12
Terça a sexta, das 10h30 às 21h30.; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30.
 

Organizada por Eder Chiodetto, a mostra é composta por 133 fotografias pertencentes ao acervo da Agência Magnum, fundada por Cartier-Bresson em 1947. Em 45 anos de carreira, Cartier-Bresson criou um estilo único e tornou-se pai do fotojornalismo contemporâneo, ao lado de Robert Capa. Espaço de Exposições, Térreo e Sala de Oficinas, 2º andar.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Planejamento Estratégico

Exercício 1
Texto:

O instituto de beleza "Anita Lolita" existe a 15 anos na periferia da cidade de São Paulo e tem percebido que o faturamento anual permanece constante desde 2006.
A sócia Ana Bella e Clara Bella têm avaliado a possibilidade de oferecer, ao lado do instituto de beleza alimentos naturais.
Trata-se de uma novidade no bairro e, portanto, pedem para que você as oriente com relação às precauções a serem tomadas.

Qual é a missão? A estética.
alimento saudável , tem a ver com a estética? São compatíveis ou tem objetivos diferentes ?
Analisar pontos fracos e fortes.
Uma nova empresa exige que tipo de conhecimentos diferentes ?
Que tipo de hábitos devem ser criados neste bairro ? Além de frequentar a estética ?
Que desafios podem fazer seu negócio quebrar?

Exercício 02

Analisar o mercado de cias aéreas como a Gol,Tam,Varing... sua formação, dificuldades de mercado, como cresceu, fazer um comparativo com outras empresa aéreas.

Trabalho Üm Sopro de Vida "

O texto retirado da introdução de “Um sopro de vida”, de Clarice Lispector (Pasta 13 – Xerox), deve servir apenas de inspiração para que o aluno escreva dois parágrafos (com quantos períodos desejar):

http://www.4shared.com/file/132543682/4f2cad92/pag_02.html
http://www.4shared.com/file/132543685/d1483831/pag_01.html
http://www.4shared.com/file/132543690/b839fdff/pag_06.html
http://www.4shared.com/file/132543689/d8fe741a/pag_07.html
http://www.4shared.com/file/132543694/bf5439e6/pag_04.html
http://www.4shared.com/file/132543693/2130ac45/pag_05.html
http://www.4shared.com/file/132543698/b6e275cd/pag_03.html


1º Parágrafo: DESCRIÇÃO.
Imagine o personagem criado por Clarice Lispector em “Um Sopro de Vida” (em/e/ou suas circunstâncias de espaço e tempo) e elabore um parágrafo com predominância das características do modo DESCRITIVO de organização do discurso. (aconselho o aluno a pesquisar e ler exemplos descrições antes de redigir seu texto).

2º Parágrafo: DISSERTAÇÃO. Escolha um “tema”, uma idéia, um pensamento trabalhado pelo personagem, retirado do livro, e coloque-o como “título do parágrafo”. Desenvolva suas próprias idéias a partir dessa palavra ou frase de inspiração retirada da leitura, e escreva um parágrafo dissertativo, contendo a estrutura padrão de um parágrafo (introdução, desenvolvimento e conclusão).
Só para esclarecer:

Não é para escrever sobre a autora, nem sobre o livro. Não é para fazer análise da obra no parágrafo dissertativo, repito, é para desenvolver uma idéia, um pensamento completo, com introdução, desenvolvimento e conclusão, a partir de um dos inúmeros temas apresentados pelo personagem (criação, morte, silêncio, existência, solidão, tempo, verdade, a busca de sentido para as coisas, culpa, obediência, a alegria dos infelizes, a voracidade das horas, eternidade, o hábito como anestésico, a arte da desistência, o medo de escrever, a cilada das palavras, as palavras que as palavras escondem, o limiar da palavra nova, a dor do amadurecimento, pensamento e pré-pensamento, a agônica sensação de pré-pensar, a obrigação de escrever, nossa necessidade de perdão, a criação de um personagem, a civilização guiada pelo sonho, etc… etc… etc…)

Um bom material de apoio que pesquisei e que pode facilitar a redação desse parágrafo está no site "algo sobre vestibular", na página sobre "Texto-dissertativo-argumentativo" e em "Como se começa uma dissertação"
Peço cuidado e cautela com pesquisas em sites sobre o assunto. Tem muita coisa absurda por aí.

A nova data para a entrega é 24/09 e não serão aceitos os textos fora dessa data.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Live Cinema - dica Professor Marcelo Apontes

















Esse é um convite da Inciativa Cultural para que você conheça e participe do Live Cinema, que acontecerá em São Paulo do dia 24 a 29 de novembro de 2009.
Mais informações no site do evento:
http://www.livecinema.com.br

FILE ENTREGA DE TRABALHO 08/10/2009


http://www.file.org.br

Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso
Av. Paulista, 1313

Data: de 28 de julho á 30 de agosto de 2009.Prorrogado até 20/09/09

Horários: Seg. 11 às 20 hrs / Ter. a Sáb. 10 às 20 hrs e Domingos 10 às 19 hrs
“A programação ocupa a Galeria de Arte, o Teatro e o Mezanino do Centro Cultural, na Avenida Paulista, que recebem exposições, performances, palestras e workshops. A entrada é gratuita.”

- Data da Entrega: 07/10/2009 (para design gráfico) e 08/10/2009 (para prod. audiovisual)
- individual ou em grupos de até 5 integrantes
- Relatório Técnico contendo: autor; obra; ano; mini-curriculo do autor; características técnicas; características de linguagem; fotografia de detalhes.

Seguir este modelo de trabalho abaixo:

Universidade Paulista – Campus Paulista
Comunicação Digital – [curso] (substitua “[curso]” por Design Gráfico ou Produção Audiovisual)
Disciplina de Oficina de Textos – Prof. Marcelo Apontes

[Nome completo do Aluno] [R.A.] [email]

TÍTULO DA OBRA, NOME DO AUTOR

[Mini-currículo sobre o autor]
No mini-currículo, escreva as informações importantes sobre o autor, tais como cidade/país de origem, graduações/pós-graduções, atividades profissionais, participação em mostras/eventos, prêmios, produções, fatos importantes ou interessantes sobre sua vida, tudo o que pode acrescentar um olhar novo ou mais aprofundado diante da obra dessa pessoa. Esse texto pode ser feito através de descrição em tópicos ou mais “narrativamente” como um release.

[Características técnicas da obra]
Aqui, importa descrever os materiais utilizados, características importantes quanto ao arranjo e disposição desses materiais.

[Características da linguagem]
Esse é o tópico de maior relevância no trabalho, pois traduzirá a sua percepção da narrativa, da intenção comunicativa do autor, da unidade de sentido que faz com que essa obra seja um texto, uma “linguagem eletrônica”. Pois bem, qual é esse “texto”? Que conteúdos, que significados o autor quis operar e de fato comunicou para você? Através de que elementos ele fez isso? E por outro lado, quais relações com os conteúdos da disciplina você particularmente estabeleceu diante desse texto?
Esses dois pontos: a intenção do autor (qual é o “texto”) e as relações (com tópicos da disciplina) que você como fruidor estabeleceu a partir dessa linguagem é que interessam nesse tópico.

ANEXO [Fotografia ilustrativa]

A(s) fotografia(s) pode(m) ser sua ou pode(m) ser retirada(s) da web (nesse caso, com citação da fonte conforme ABNT, em nota de rodapé).

A finalidade é apenas tornar mais claro para mim, a que obra você está se referindo. Apenas isso.

Observações do professor

Trabalhos que não respeitarem o modelo e sua formatação não serão considerados.
Trabalhos com “capinhas” ou mesmo “folha de rosto” não serão corrigidos. As folhas devem ser simplesmente grampeadas.
Substitua os [campos] pelos conteúdos correspondentes.
Data de entrega: 30 de setembro ou 1 de outubro.
Objetivos: Verificar a percepção dos conteúdos da disciplina e sua aplicação nas novas tecnologias, bem como a organização das idéias através da redação de texto.
O trabalho é individual ou em grupo de até 5 integrantes.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Cine Gratuito








Cinco mostras e mais de cem filmes

Mais de cem filmes, em cinco diferentes mostras, é o que oferece o Centro Cultural São Paulo nesse mês de setembro a começo de outubro. A primeira, IV Mostra Mundo Árabe, apresenta filmes-documentários e obras ficcionais de cineastas que abordam a temática árabe na religião e sociedade.

O evento procura abrir um canal de discussão através do olhar singular deste povo. Idealizado pelo Instituto da Cultura Árabe, a mostra conta com o apoio da Secretaria Municipal da Cultura de São Paulo, o CineSesc e a Casa Árabe de Madri-Espanha. Produções de países como Tunísia, Egito, Líbano e Iraque buscam testemunhar através da sétima arte do mundo árabe de hoje.




7ª Mostra do Cinema Catalão em São Paulo
Na sua 7ª edição, o ciclo apresenta filmes e busca difundir obras audiovisuais espanholas da região da Catalunha. Destaque para a produção de Isabel Coixet, Cosas que Nunca te Dije, de 1996, e A Vida Secreta das Palavras, de 2005.


Quando: 8 a 13 de setembro
Quanto: Catraca Livre
Onde: CCSP
Endereço: R.Vergueiro, 1000. Centro. Telefone: (11) 3397-4000.

IV Mostra Paulista de Cinema Nordestino
Em seis dias, 73 filmes. De todas as épocas e de sete estados do Nordeste. O evento promoverá também o lançamento do filme Lá vem o Juvenal, de Hermano Nogueira e do livro Documentário Nordestino, de Karla Holanda.

A mostra contará com a presença da Associação Cearense de Cinema de Animação. Além do Centro Cultural São Paulo, a exibição acontece no Cinema na Lage, em Campo Limpo, no Espaço Madeleine, na Vila Madalena e na Casa Arte e Cultura, em Vila Carioca e Taboão da Serra. Destaque para o filme KFZ-1348, Um Fusca, oito donos, oito histórias, de Marcelo Pedroso e Gabriel.

Quando: 15 a 20 de setembro
Quanto: Catraca Livre
Onde: CCSP, Cinema na Lage, Madeleine, Casa Arte e Cultura
Obs: Classificação: 14 anos (a bilheteria será aberta com uma hora antes de cada sessão) Sala Lima Barreto (100 lugares).

Mostra Atom Egoyan
De origem armênia Atom Egoyan nasceu no Egito e foi radicado no Canadá. Durante a mostra que leva seu nome, outros dois cineastas de origem armênia também serão homenageados: Henri Verneuil e Sergei Parajanov. O diretor canadense ganha homenagem no Centro Cultural São Paulo no dia 22 de setembro. Autor do filme “Chloe”, protagonizada por Julianne Moore e Liam Neeson. O diretor é considerado um dos grandes renovadores da linguagem cinematográfica.

Quando: 22 a 27 de setembro

Quanto: Catraca Livre
Onde: Centro Cultura São Paulo
Endereço: R.Vergueiro, 1000. Centro. Telefone: (11) 3397-4000.
Obs: Classificação: 10 anos. A bilheteria será aberta uma hora antes de cada sessão.

História dos Bairros de São Paulo- 2a edição & Crônicas da Cidade
A Secretaria Municipal da Cultura lançou um concurso em que copatrocinou a produção de documentários conhecido como Projeto, História dos bairros de São Paulo. Vinte e nove trabalhos foram selecionados e realizados, em formato de documentário, sobre locais, estabelecimentos, eventos, logradouros e personagens de cada bairro da cidade. Destaque para o filme de Ugo Giorgetti sobre o bairro de Santana e o filme “Sob o Viaduto Alcântara Machado”, de Eliane Caffé.

Quanto: Catraca Livre
Quando: 29 de setembro a 4 de outubro
Onde: CCSP
Endereço: R.Vergueiro, 1000. Centro. Telefone: (11) 3397-4000.

Para acessar a programação: Site Centro Cultural São Paulo

Fonte: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2009/09/5x100-cinco-mostras-e-mais-de-cem-filmes-durante-o-mes-de-setembro/

Oficina de produção de Vídeo Gratuita

Oficina de produção de vídeo documentário



Estão abertas, no Sesc Carmo, as inscrições para a oficina gratuita de produção de vídeo documentári “Olhar o Centro”.

A oficina que visa discutir a condição do jovem, em especial o jovem morador do centro de São Paulo. Os participantes irão passar por todas as etapas da produção de um vídeo: pré produção – pesquisa, levantamento de pautas, seleção de entrevistados, escolha da locação; produção – gravação, roteiro; edição.

Para participar é necessário ter de 14 a 24 anos. Ao todo são 20 vagas e os interessados devem se inscrever na Central de Atendimento do Sesc Carmo. (ver endereço no quadro de serviço)

Ps: O curso irá acontecer de 15/09 a 10/12. Terças e quintas, das 14h30 às 17h30.


Curso de Roteiro Cinematográfico

O Que: Vídeo documentário
Quanto: Catraca Livre
Onde: Sesc Carmo
Endereço: R. do Carmo, 147 - Centro - Telefone: (11) 3111-7000.
As informações acima são de responsabilidade do estabelecimento e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.

Fonte: retirado do site http://catracalivre.folha.uol.com.br/2009/09/oficina-de-producao-de-video-documentario/

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

ARQUÉTIPOS MITOLÓGICOS






OS ARQUÉTIPOS MITOLÓGICOS

obs: esse texto foi extraído da internet,não foi a Professora Ester que me mandou, mas vejam que é exatamente igual ao que ela explicou em sala de aula.

Carl G. Jung sugeriu que pode existir um inconsciente coletivo. Os mitos seriam como sonhos de uma sociedade inteira: o desejo coletivo de uma sociedade que nasceu do inconsciente coletivo. Os mesmos tipos de personagens parecem ocorrer nos sonhos tanto na escala pessoal quanto na coletiva. Esses personagens são arquétipos humanos. Os arquétipos são impressionantemente constantes através dos tempos nas mais variadas culturas, nos sonhos e nas personalidades dos indivíduos, assim como nos mitos do mundo inteiro. Dominar esses arquétipos dá um grande poder ao roteirista, são ferramentas úteis, como um baú cheio de truques.

Os arquétipos mais comuns nos mitos são:

HERÓI
MENTOR
GUARDIÃO DO LIMIAR
ARAUTO
CAMALEÃO
SOMBRA
PÍCARO


É claro que existem outros. Abaixo um comentário sobre esses arquétipos e sua função dramáticas.

O HERÓI

A principal característica que define este arquétipo é capacidade que ele tem de se sacrificar em nome do bem estar comum. Nos filmes de ação este arquétipo é personificado, preferencialmente, pelo protagonista. É ele que vai conduzir a história aos olhos do espectador, o desenvolvimento da trama está pautado nas ações do herói perante o ambiente que lhe é apresentado e no resultado destas ações. Portanto, para um roteiro ser bem aceito pelo público é preciso que este tenha uma identificação com o herói. Quanto mais humana a feição do seu herói mais provável a identificação. É preciso que o herói tenha suas qualidades louváveis e desejadas pelo espectador e ao mesmo tempo possua fraquezas que o tornem mais humano e mais próximo.

Com o herói sendo o protagonista, o roteiro se torna um relato da aventura deste. Uma jornada, onde ele deixa o seu mundo comum e cotidiano e parte para novas descobertas e desafios. O estímulo para esta jornada é a mudança de algo em seu mundo comum, e ele parte para buscar a restauração deste mundo, ou ele está insatisfeito em seu mundo e parte para provocar uma mudança. Em ambos os casos o motivo da jornada é a falta de alguma coisa. O herói se sente incompleto e vai em busca de sua plenitude. O resultado é a transformação do próprio herói. Mesmo que o ambiente não se altere o herói não o enxerga mais da mesma forma. O sacrifício foi feito o herói do começo da história morre para dar lugar a outro.

O confronto com a morte é outra característica deste arquétipo. A morte pode ser física ou simbólica, mas está presente. Na maior parte dos casos o herói se depara com a morte eminente e triunfa sobre ela, se tornando um mártir (quando ocorre a morte física) ou renascendo a partir de sua própria destruição (quando a morte física foi apenas uma ameaça ou quando a morte é simbólica), em ambos os casos o herói triunfa.

O arquétipo do herói não é exclusivo do protagonista, muitas personagens (como o Mentor Ben Kenoby em Guerra nas Estrelas) podem ter atitudes heróicas. Da mesma forma que o herói pode ter características de outros arquétipos. A riqueza de uma personagem é sua complexidade, a capacidade de assumir outros arquétipos, sem se esquecer do principal, dá uma dimensão humana permitindo a identificação e a credibilidade. Poucos acreditam em heróis que só praticam o bem pelo bem e em vilões que só praticam o mal pelo mal.

O MENTOR
Como a função do herói é o aprendizado, ele necessita de alguém que o guie, pelo menos até o momento que ele possa andar com seus próprios pés. O mentor pode ser um herói de uma jornada anterior, portanto, ele é uma projeção do que o herói se tornará ao fim de sua aventura. Em outros casos o mentor pode ser um herói que, no passado, falhou na sua jornada, mas mesmo assim adquiriu alguma experiência que pode ser útil ao herói.

Além dos ensinamentos o mentor pode dar ao herói algum presente que o ajude na sua jornada, ou, em certas histórias o mentor pode fazer um papel de consciência do herói.

De um modo geral a função do mentor é estimular a entrada do herói na aventura. Dando-lhe um presente ou apresentando a situação de tal maneira que o herói vença o seu medo e parta para a aventura.

O GUARDIÃO DO LIMIAR
No decorrer da aventura o herói enfrenta desafios. Estes desafios podem ser obstáculos, tentando impedir que o herói continue sua trilha, ou aliados que estão ali para testá-lo. Muitas vezes um guardião depois de ser ultrapassado se torna aliado do herói ou até uma espécie de mentor.

Em algumas histórias estes guardiões são aliados do vilão que possuem poder menor que este. Para a preparação do herói é necessário que ele enfrente estes guardiões e se torne mais forte para enfrentar o vilão. Neste sentido o guardião é uma prévia da luta final. Se a história é uma luta psicológica os guardiões estão representados nas próprias limitações internas do herói.

O guardião, assim, como o mentor pode estar representado por cenários, objetos, pensamentos. Não precisam, necessariamente, ser personagens da história para se fazerem presentes.

O ARAUTO
O arauto é a primeira chama à mudança, pode ser uma personagem ou fato que traga ao herói à vontade ou decisão de lançar na aventura. Em algumas histórias o arauto representa a primeira manifestação das energias da sombra.
Quando o herói vive uma situação de desequilíbrio o arauto é a força que vai ser a gota da água (a morte dos tios do Luke). O herói parte para enfrentar o primeiro guardião de limiar.

O CAMALEÃO

A característica deste arquétipo é a mudança. Pode estar representado por uma personagem, geralmente de sexo oposto ao do herói, que aos olhos do herói e do espectador apresente uma mudança de aparência ou de espírito, de forma que não se possa prever suas ações.

A função do camaleão é acabar com a previsibilidade da história. O herói, assim como o espectador, fica em dúvida com a relação à fidelidade do camaleão. Pode ser um aliado ou aliado da sombra.

O arquétipo do camaleão pode ser assumido, momentaneamente, por personagens que representam outros arquétipos. A sombra, o herói, o mentor, o guardião, enfim todos podem apresentar as características do camaleão para atender melhor suas próprias funções. Muitas vezes isto se dá quando uma personagem representativa de um arquétipo finge ser representante de outro.

A SOMBRA
A sombra é representada pelo vilão ou inimigo do herói. Seu objetivo é, geralmente, a morte ou destruição definitiva do herói. Por outro lado, o antagonista do herói pode ser um aliado que discorda das ações do herói e opta por tomar outras ações, de forma que ambos entram em uma competição para se resolver à história.

A função primordial da sombra é impor desafios ao herói, de modo que este tenha que se fortalecer para vencê-los. A sombra pode ser um reflexo negativo do herói. Em uma história de luta psicológica, a sombra é representada por traumas e culpas do próprio herói.

Assim como o herói, a sombra pode se tornar mais interessante se possuir uma feição humana, ou seja, ter defeitos ou qualidades que a aproximem do espectador. Além das fraquezas mortais, a sombra pode ter um lado bom ou uma visão que justifique suas ações.

O PÍCARO
Este arquétipo pode ser representado por um palhaço ou qualquer personagem cômico, ele carrega em si o desejo de mudança da realidade.

A função deste arquétipo é acordar o herói para a realidade, denunciando a hipocrisia e o lado ridículo das situações apresentadas. Esta função também atinge o público, uma vez que este e o herói estão ligados, trazendo um alívio cômico após uma situação tensa da história.

Este arquétipo também pode aparecer ou ser assumido por personagens representativas de outros arquétipos. O herói picaresco, por exemplo, é muito comum em contos tradicionais de vários países e uma constante nos desenhos animados infantis.


Autor: Luciana Elisabete Savaris
Fonte: http://br.geocities.com/anateresasalgado/mitos.htm

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

OFICINA TEXTOS - PASTA 13 MARCELO APONTES

http://www.4shared.com/file/129944491/e802b5a1/O_Paragrafo_e_sua_estrutura.html

http://www.4shared.com/file/130137220/6d889490/modos_org_discurso_narrao_descrio_dissertaopdfPDF.html

http://www.4shared.com/file/130138430/287dc935/Resenha.html

http://www.4shared.com/file/130138835/510dc4de/coeso_coerncia.html

Trabalho Clip Madonna
http://www.4shared.com/file/129937297/a5791fd8/Marcelo_Apontes_Modelo_de_Relatrio_1_-_Confessions_Tour.html

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

TEORIAS TÉCNICAS COMUNICAÇÃO - Marina Escobar

AULA 02/09

http://www.redealcar.jornalismo.ufsc.br/resumos/R0221-1.pdf

http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Martino.PDF

OUTRAS AULAS

http://www.4shared.com/file/129943816/2a726bd7/teoria_tecnica_com_aulas_1_2.html
http://www.4shared.com/file/129943889/6b0fcd0f/teoria_tecnica_com_aulas_3.html
http://www.4shared.com/file/129943977/aed96f0/teoria_tecnica_com_aula_4.html
http://www.4shared.com/file/129944095/e866d964/teoria_tecnica_com_aula_5.html

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Dicionário fotográfico - fotografia




Campo Focal:

Na prática é a parte da fotografia que aparece em foco. Fotografando-se, por exemplo, uma paisagem, e tendo um campo focal é de 3 a 11 metros, significa que tudo que estiver de 3 a 11 metros do centro ótico da lente fotográfica, estará em foco, e o resto, fora de foco. O campo focal é comandado pelo diafragma da lente.


Diafragma:

É a parte principal de uma máquina fotográfica. Trata-se de uma pequena abertura redonda, que abre por alguns instantes quando aperta-se o disparador (= o botão que faz a máquina tirar a foto). Esta abertura define a “grossura” do fecho de luz que vai entrar em contato com o filme (ou chip no caso de máquinas digitais). O diafragma pode variar de 1.0 até acima de 40, dependendo da lente utilizada. 1.0 é a abertura máxima do diafragma, quando entra o máximo de luz. As numerações tradicionais do diafragma são: 1.0 / 1.4 / 2.0 / 2.8 / 4.0 / 5.6 / 8 / 11 / 16 / 22 / 32 / 45. Mas, na prática, o diafragma pode ter qualquer valor intermediário, entre 1 e 45, por exemplo 11.7 . Estas medidas são chamadas de f/stop. A relação entre o número do diafragma e a abertura é inversa, ou seja, quanto menor o número do diafragma, maior é a abertura. Na prática, esta abertura controla o campo de foco da imagem. Quanto maior a abertura do diafragma (próximo de 1), menor o campo focal. Quanto menor o diafragma (próximo de 22), maior o campo focal na imagem

f/stop: É a medida que indica o tamanho da abertura do diafragma, tendo tradicionalmente os seguintes formatos numérico: 1.0 / 1.4 / 2.0 / 2.8 / 4.0 / 5.6 / 8 / 11 / 16 / 22 / 32 / 45.


Macro: Tipo de objetiva que permite chegar muito próximo do objeto fotografado, gerando imagens de detalhes.


Megapixels: É um termo novo na fotografia, trazido pela indústria das máquinas digitais. Na prática, define para qual tamanho a imagem pode ser ampliada. Uma máquina de 10 megapixels tira fotos que podem ser ampliadas para 20x30cm em 300DPI (300 dpi é a alta definição padrão, usada pela maioria dos laboratórios fotográficos). E atenção: megapixels NÃO são sinônimos de qualidade. Uma máquina de 20 megapixels pode tirar fotos de péssima qualidade enquanto uma máquina com somente 5 megapixels pode tirar fotos de qualidade excelente. A qualidade da foto depende do sensor e do processamento digital da imagem captada.


Objetiva: É a parte ótica da máquina fotográfica, sendo um conjunto de lentes, alinhadas de tal forma, a projetar uma imagem nítida no filme (ou chip em máquinas digitais). Algumas máquinas tem uma única objetiva embutida, enquanto em outras as objetivas podem ser trocadas. Existem quatro tipos de objetivas: grande-angular, teleobjetiva, objetiva “comum” e zoom. A objetiva zoom é um conjunto de lentes desenvolvidos para englobar diversas objetivas em uma só objetiva.


Teleobjetiva:

Tipo de objetiva que aproxima um objeto, gerando um efeito parecido ao de um binóculo ou uma luneta.


Velocidade: A velocidade indica o tempo em que o diafragma fica aberto para que o filme (ou chip em máquinas digitais) capte a luz. A velocidade sempre vai depender do diafragma. O quanto menor for o diafragma (próximo de 22), menor a velocidade. Um diafragma “baixo” (próximo de 22) deixa entrar pouca luz na máquina, o que significa que o diafragma deve ficar aberto por mais tempo, para compensar esta abertura pequena. A velocidade tradicionalmente tem os seguintes formatos numéricos 1 / 2 / 4 / 8 / 15 / 30 / 60 / 125 / 250 / 500 / 1000 / 2000 etc. . Porém, este número pode variar livremente entre 1 (um segundo) e até mesmo 12000 (que significa 1 segundo dividido por 12000). Algumas máquinas indicam a velocidade como 1/125, outras, simplesmente, como 125. Se o tempo de exposição for maior que um segundo, o número torna a crescer para o outro lado, chegando geralmente até 30 segundos. Varia de máquina para máquina como é feita a diferenciação entre velocidade abaixo e acima de 1 segundo. A velocidade e o diafragma têm uma relação exata. Se em uma determinada situação de luz o diafragma for 11 e a velocidade 1/125, mudando-se o diafragma para 8 (um f/stop) a velocidade será 1/250, ou seja, o dobro.


Zoom: Ato de aproximar um objeto através de uma lente zoom, lente esta que tem como característica poder variar a distância ótica entre o fotógrafo e o objeto foto


Cibachrome:

É uma ampliação em papel fotográfico feita a partir de um cromo. É um processo muito tóxico e complicado, por isso não é feito no Brasil em grande escala. Fotógrafos brasileiros que se utilizam deste processo, costumam fazer as suas ampliações em Paris. O resultado é uma imagem mais nítida que a obtida a partir do negativo e com maior intensidade de degradês e cores. A duração (resistência ao tempo) do cibachrome também é maior que o da ampliação a partir do negativo, pois a imagem tinge o papel fotográfico, não ficando somente na superfície.


Cromo:

É um filme que mantém a imagem no positivo sem criar um negativo. É considerado o processo mais puro da fotografia.


Daguerreótipo:

O primeiro processo fotográfico, registrado oficialmente em 1839, na França, por Louis Daguerre. Trata-se de um processo direto, sem uso de negativo, onde a imagem e registrada em uma lâmina de cobre coberta de prata. Posteriormente, após um processo de revelação complexo, a imagem final precisa ser protegida por um cristal, não podendo ter contato com o ar. A apresentação final de um daguerreótipo é, por tanto, uma placa de vidro.

STORY LINE e SINOPSE

STORY LINE

Este termo em inglês significa “linha da história”. A tradução não é exata, mas passa uma boa idéia do seu significado. Um story line é um resumo da história a ser transformada em roteiro, ele possui no máximo cinco linhas e contém apenas o conflito principal de sua história.

Para se escrever um bom story line é preciso que o conflito matriz seja descrito com clareza e apresente três pontos chave:

· A apresentação do conflito – Qual é o conflito?
· O desenvolvimento do conflito – Qual o resultado do conflito?
· A solução do conflito – Como se resolve?

Em resumo
O story line deve: ser claro, direto e curto (cinco linhas); ter economia de adjetivos e uso dos verbos (no presente); ter a apresentação, desenvolvimento e solução do conflito principal.

SINOPSE

A sinopse é mais extensa que o story line, pode ir de dez a quinze linhas e apresenta informações sobre as personagens principais e sobre o local onde se passa a história. Muitos dos cuidados em se escrever um story line também se aplicam a sinopse.

O uso de adjetivos deve ser cauteloso. Deve-se sempre ter em mente que o roteiro não é uma obra completa, ele é feito para ser transformado em imagens. Portanto, em um roteiro você não conta uma história, você a mostra. Os adjetivos descritivos não apresentam problema, mas podem ser usados melhor na etapa a seguir. Por outro lado, os adjetivos que revelam algo da personalidade só podem ser visíveis através da ação, assim você não deve coloca-los. Se for uma característica realmente importante a própria ação se encarrega de mostra-la.

A trama principal ou conflito essencial pode ser desenvolvido com mais detalhes. A história deve ser situada no tempo e espaço, mas não é necessário uma descrição dos ambientes. A sinopse é, assim como o story line, um resumo da história, de forma que deve conter apenas o que for importante. As informações sobre as personagens são superficiais e apenas descritivas.

Tendo em mãos o fio principal da história é hora de se buscar as personagens que possam vivê-la.
fonte: www.roteirodecinema.com.br/manuais/...sites.uol.com.../apostila.doc

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