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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Fotografia - Conhecendo Artistas Famosos

Bill Viola




















Bill Viola Artista plástico norte-americano, Bill Viola nasceu em 1951 em Nova Iorque. Iniciou os seus estudos superiores em 1969 no College of Visual and Performing Arts da Universidade de Syracuse, Syracuse, Nova Iorque, licenciando-se em 1973. Entre 1974 e 1983 trabalhou como director de produção técnica em dois estúdios, um em Florença, outro em Nova Iorque, e durante este período viajou frequentemente para o Pacífico Sul, Indonésia, Austrália, Tunísia e Índia. Bill Viola é amplamente reconhecido como o principal artista de vídeo da cena internacional. Desde 1972 criou vídeos, instalações videoarquitectónicas, ambientes sonoros, performances musicais electrónicas, e trabalhos para a televisão. As suas instalações vídeo - ambientes que envolvem o observador em imagem e som - são realizadas com alta tecnologia e distinguem-se pela sua precisão e simplicidade directa. Desde o início da década de 1970 Viola usou o vídeo para explorar o fenómeno da percepção sensorial como um caminho para o autoconhecimento. Claramente de acordo com o cinismo da sua geração, os seus trabalhos focam as experiências universais humanas - nascimento, morte, a manifestação da consciência - e têm raízes tanto na arte de Leste como do Oeste, assim como no sofismo islâmico, misticismo cristão, e budismo zen. Viola tem sido um instrumento essencial no estabelecimento do vídeo como forma vital da Arte Contemporânea. Bill Viola representou os Estados Unidos na 46.a edição da Bienal de Veneza em 1995 com uma exposição intitulada Buried Secrets . Em 1997, o Whitney Museum of American Art organizou a exposição "Bill Viola: A 25-Year Survey" que itinerou pelos Estados Unidos e Europa entre 1997 e 2000. Trabalha no estúdio em Long Beach, Califórnia, onde vive com a sua esposa e manager Kira Perov e os seus dois filhos.






David LaChapelle Fotógrafo


David LaChapelle nasceu no estado Norte-Americano da Carolina do Norte no ultimo ano da década de 60 do século XX. Estudou Belas Artes na North Carolina School of the Arts até se dirigir rumo a Nova Iorque estudar simultaneamente na Arts Student League e na School of Visual Arts.
Já na Big Apple, LaChapelle conseguiu o seu primeiro trabalho profissional enquanto fotógrafo ao serviço da revista Interview, pela mão precisamente do seu fundador, Andy Warhol. Durante o final da década de 80 e na década de 90 LaChapelle começou a ser grandemente reconhecido na cena nova-iorquina.
Esse reconhecimento deve-se à inusualidade das imagens que cria, testemunho de um mundo surreal, através de fotos ultra saturadas que misturam o glamour com uma fantasia cómica, de beleza e bizarria.
O seu trabalho fotográfico já foi capa de todas as principais publicações de moda e não só, como a Italian Vogue, Vanity Fair, Rolling Stone, i-D, Vibe, Interview, e a The Face, entre muitas outras. Encontra-se também sob contracto com a americana Vanity Fair. Dentro da publicidade, o currículo de LaChapelle estende-se a marcas como L’Oreal, Iceberg, MTV, Ecko, Diesel Jeans, Sirius, Ford, Sky Vodka, etc. Além dos habituais retratos que faz dos mais importantes (leia-se, famosos) artistas contemporâneos, LaChapelle concebeu capas para os albums de músicos como Macy Gray, Moby, No Doubt, Whitney Houston, Lil’ Kim, Elton John, e Madonna.






















Sebastião Salgado




nasceu em 1944 no estado de Minas Gerais, Brasil. En 1968 obteve um mestrado em economía nas universidades de São Paulo e Venderbit. De 1969 a 1971 frequenta, em París, a Escola Nacional de Estatística Económica. Em 1971 obtêm o doutoramento.De 1971 a 1973 trabalhaa em Africa para a Organização Internacional do Café. Aí surge a sua paixão pela fotografía. Regressa a París e começa a trabalhar como reporter fotográfico.
Os seus primeiros trabalhos são realizados em Africa. De 1977 a 1983 viaja ela América Latina e publica um livro de fotografías entitulado "Outras Américas". Em 1979 começa a trabalhar para a agência Magnum.
Em 1986, inicia um projecto sobre o desaparecimento do trabalho manual que termina em 1993 com o seu álbum "Trabalhadores".
Em 1998 ganhou o prémio "Príncipe de Asturias de las Artes", convertendo-se no primeiro fotógrafo a receber esse galardão.





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